Psiquiatras especialistas em borderline: conheça o tratamento
Equipe Eurekka
O Transtorno Borderline é uma doença psicológica que afeta milhões de pessoas todos os anos, sendo que é muito difícil fazer esse diagnóstico. Por isso, psiquiatras especialistas em borderline podem ser essenciais.
Afinal, viver com o transtorno já é cansativo, mas “pular” de médico em médico sem achar um tratamento adequado deixa tudo ainda pior.
Neste texto, vou te explicar o que é o transtorno borderline, qual a terapia mais indicada e como os psiquiatras especialistas no caso facilitam o diagnóstico e o tratamento para o paciente.
Boa leitura!
Índice
O que é transtorno borderline?
O transtorno borderline tem esse nome, pois, apesar de ser uma doença mental, nós a identificamos como um transtorno de personalidade. É como se fosse uma “pastinha” de diagnóstico dentro de outra “pastinha” de diagnóstico, entende?
Este transtorno causa uma forma de agir e reagir que é mais extrema, e pode acabar afetando e machucando os outros ao redor. Mas, a pessoa com borderline costuma não perceber esses afetos, e também tem muita dificuldade em controlar a intensidade de suas ações.
Além disso, é comum que infâncias traumáticas, com episódios de bullying, assédio sexual ou uma relação familiar ruim, por exemplo, possam causar o transtorno.
Quais são as características do paciente com transtorno borderline?
É possível notar um paciente com transtorno borderline quando ele apresenta estes sinais:
- emoções muito extremas;
- insegurança e baixa autoestima;
- automutilação e ideias suicidas.
Ou seja, quem tem esse transtorno tende a ter sinais que são comuns na maior parte de nós. A diferença é que, no caso desta pessoa, todos os sinais acontecem ao mesmo tempo e de forma mais duradoura e dolorosa.
As emoções e ações extremas, por exemplo, surgem, pois a pessoa com borderline sente as situações de forma mais intensa. Já a insegurança e a baixa autoestima surgem também quando há medo de abandono, o que causa uma maior dependência emocional.
Existe terapia para borderline?
Claro que sim! Afinal, a terapia pode servir não só para te “curar” de situações, mas para te ajudar a lidar com o seu modo de ser.
Então, a terapia para borderline foca em fazer a pessoa entender melhor suas ações. Além disso, a pessoa pode aprender também a conhecer melhor suas sensações e emoções, evitando grandes “surtos”.
A terapia também é importante para evitar a autodestruição que surge com a automutilação e as tentativas de suicídio, por exemplo. Assim, é possível viver uma vida plena, como qualquer outra pessoa.
A TCC (Terapia Cognitivo-Comportamental) costuma ser a abordagem mais comum para tratar o transtorno borderline, já que ela está ligada a comportamentos.
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Qual a importância de uma equipe especialista no tratamento de borderline?
No dia a dia dos psicólogos é comum receber casos de ansiedade ou depressão, por exemplo. Sendo que nessas doenças psicológicas, o paciente sabe dizer que algo está errado, pois sente um incômodo que o atrapalha no seu dia a dia.
Mas, no caso do paciente borderline, quem está sofrendo com isso nem sempre percebe que algo está errado.
Então, em transtornos de personalidade no geral, é comum que a pessoa tenha sido trazida por alguém da família ou do círculo social, mas sem entender muito bem como a terapia pode ajudá-lo.
A pessoa pode começar a contar situações da sua vida que não dão muito certo, como amizades que se afastam, mas sem entender a origem disso tudo.
Por isso, pode ser difícil para um psicólogo comum notar e diagnosticar o borderline. Já os psiquiatras especialistas vão saber fazer este diagnóstico com maior rapidez e precisão.
Como os psiquiatras especialistas podem tratar o transtorno borderline?
Assim como o psicólogo comum pode ter dificuldades para dar este diagnóstico, o mesmo pode ocorrer com psiquiatras. Então, os psiquiatras especialistas em borderline são uma forma de facilitar o processo.
Isso porque eles vão saber quais os remédios que têm dado certo, as novidades do mercado e os testes mais recentes. Dessa forma, pode evitar a mudança constante de remédios, encontrando logo aquele a que o paciente se adapte.
Os psiquiatras podem usar, por exemplo, antidepressivos, estabilizadores de humor e calmantes. O objetivo é fazer com que o paciente tenha menos rompantes extremos, o que facilita o dia a dia da pessoa com borderline.
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