Autismo leve em adultos: quais os efeitos?

Equipe Eurekka

O autismo leve, categorizado como autismo nível 1, costuma ser esquecido em adultos, sendo que muitos chegam à idades mais avançadas sem receber o dignóstico do transtorno. E, apesar de os efeitos do autismo leve em adultos variarem conforme a gravidade da condição, pesquisas mostram que essas pessoas podem ter mais dificuldade com as interações sociais e experimentar sobrecarga sensorial.

Por exemplo, elas podem ter um déficit na comunicação verbal e não verbal, problemas em manter e compreender relacionamentos, muita sensibilidade a sons e luzes e até mesmo compartilhamento reduzido de interesses, emoções e afetos.

É claro que as dificuldades são diferentes para cada um, mas hoje vamos mostrar as mais comuns em adultos com autismo nível 1, quais são as implicações nas diversas áreas da vida, como diagnosticar e muitas outras informações sobre esse transtorno.

Boa leitura!

sam de atypical tem autismo leve em adultos
Sam da série Atypical

O que é autismo?

O autismo é um Transtorno de Neurodesenvolvimento. Ou seja, ele afeta a forma como uma pessoa se comunica e se relaciona com outras pessoas. Além disso, o autismo também afeta a forma como elas vivenciam o mundo ao seu redor.

No DSM -5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), ele está categorizado como Transtorno do Espectro Autista (TEA). E, ainda segundo o DSM-5, esse transtorno pode causar:

  • Prejuízos na interação social;
  • Déficits na reciprocidade socioemocional;
  • Prejuízos ao se comunicar de forma verbal e não verbal;
  • Modos de agir e/ou interesses repetitivos.

A apresentação dos sinais e a gravidade podem variar, porém os sintomas devem sempre se apresentar de forma precoce, no período de desenvolvimento, para ser diagnosticado como autismo.

Os adultos têm autismo leve?

Os sinais e sintomas do autismo em adultos são parecidos com os das crianças. Contudo, costumam ser menos intensos, por vezes porque a pessoa já aprendeu a lidar com algumas situações mesmo sem saber a origem das suas dificuldades. Por isso, é comum as pessoas se questionarem se, realmente, tem como um adulto ser autista.

Mas a verdade é que tem sim! No geral, os sinais de autismo surgem em crianças antes dos três anos de idade e persistem por toda a vida.

Um grande exemplo para entender como isso acontece é a série Atypical, na qual o personagem principal, Sam, descobriu seu autismo ainda na infância, mas os sintomas continuam na sua fase adulta, que é a fase que vemos ele atingir ao longo da série.

Ou seja, o autismo em adultos existe, mas não se inicia na fase adulta. O que pode acontecer é a pessoa não ter sido diagnosticada quando era criança, mas, de toda forma, o transtorno já existia.

autismo leve em adultos

Quais os sintomas de autismo leve em adultos?

Saber os sinais do autismo leve em adultos é vital para que a gente não ignore a existência desse tipo de autismo. Entender é o primeiro passo para respeitar e saber como agir no dia a dia ao conviver com pessoas autistas nível 1.

Então, vamos ver, a seguir, quais os sintomas do autismo leve, em especial, nos adultos.

Interação

A interação das pessoas com autismo se dá de forma mais literal. Ou seja, é mais fácil para eles conversar sem gestos simbólicos (como piscadinhas ou caretas), sem piadas de duplo sentido e sem precisarem perceber sinais muito sutis.

Por exemplo, se você é amigo de um autista, pode ser que ele não perceba quando você estiver mais triste e, por isso, não ofereça a reação que você esperava. Então, ao invés de esperar que ele note, diga “estou triste, posso te contar o que houve?”.

Socialização

As questões que citamos na interação atrapalham, por consequência, na socialização dessa pessoa. E além desses sinais, a pessoa dentro do espectro autista pode não gostar de toque, como abraços, beijos, carinhos e contatos físicos repetitivos no geral.

E isso não quer dizer que a pessoa com autismo odeia tudo e todos. Ela pode ser amiga de alguém e, mesmo assim, não gostar que esse amigo fique tocando nela. Mesmo pessoas da família não costumam ficar tocando a pessoa com autismo. O ideal é pedir permissão antes de abraçar ou encostar, para que a pessoa possa se preparar para o que está por vir.

Funcionamento

As pessoas com autismo leve podem ter mais interesse em coisas materiais, como desenho ou ferramentas, do que em coisas abstratas, como Filosofia. Por isso, é que é tão incomum vermos autistas fazendo curso superior.

E não é porque eles são burros: os autistas costumam ser muito inteligentes e habilidosos em matérias que, muitas vezes, não têm curso superior ou não precisam de curso superior para serem bem aprendidas e bem feitas mundo afora. Inclusive, pessoas com autismo costumam ter um desempenho acima da média em pelo menos uma atividade.

Sensibilidade

Pessoas dentro do Espectro Autista têm sensibilidade à luz, texturas, sons, toques, cheiros e gostos que não são comuns para ela. Isso pode surgir em maior ou menor grau: a pessoa pode ser muito sensível à luzes piscantes, mas ficar de boa com sons altos; ou, então, ela pode odiar todos os sons e luzes fortes.

Além disso, pode ser também uma questão de treino. Citando novamente Atypical como exemplo, Sam começa a série sendo muito sensível para todos os itens acima. Já no meio da história, ele fica mais acostumado, pois se expõe mais a esse tipo de situação.

Outro ponto importante que a série mostra é a sensibilidade a tecidos, de modo que Sam sempre usa um tipo de roupa específico que ele considera confortável.

Como saber se eu tenho autismo leve?

Quem faz o diagnóstico oficial é o neurologista e o psiquiatra. Contudo, você pode fazer uma autoavaliação pensando em sinais que você mesmo nota e relatar isso para um profissional da saúde.

Conhecer quais os sintomas do autismo em adultos é vital para você poder, enfim, tratar o transtorno como deveria ter feito desde sempre. Uma “causa” comum do autismo em adultos é que a pessoa já era autista desde criança mas, na época, não havia tanta informação como hoje. Por isso, nunca teve diagnóstico e nunca tratou o transtorno. Por isso, se atente agora aos sinais!

Pense em todos os sintomas que você leu aí em cima e veja se você, ou alguém próximo, passa por situações assim. O autismo leve (tipo 1) costuma ter sinais bem sutis, por isso o nome. Portanto, perceba se há grande sensibilidade à certos fatores, ou se acha difícil entender e manter relações sociais. Ao pensar nos sinais leves, fica mais fácil identificar.

Como diagnosticar os graus de autismo leve em adultos?

Se você percebeu que ocorre, sim, alguns dos sintomas que falamos lá em cima, é a hora da verdade! Você precisa marcar uma conversa com um médico psiquiatra e um neurologista para tirar a prova oficial. Assim, eles vão fazer perguntas e testes para que vocês, juntos, cheguem à uma conclusão.

Você pode marcar uma consulta mesmo que não tenha certeza se é ou não autista. Afinal, quem tem que saber é o médico! Leve a sua suspeita e resolva isso de uma só vez.

Aliás, a Eurekka Med tem vários psiquiatras disponíveis que podem te ajudar a confirmar sua suspeita. Bastar clicar no banner abaixo e marcar sua Conversa Inicial!

Níveis de Autismo

Você sabia que há níveis de autismo? Pois é, quanto mais graves os sinais, maior é o nível. Confira a seguir como são os 3 níveis de autismo.

Sintomas de autismo de nível 3

Este é o maior grau de autismo. Portanto, não é o nível que atribuímos ao autismo leve em adultos. Pessoas com nível 3 no TEA têm baixo funcionamento e precisam de ajuda para a maior parte das coisas do dia. Como, por exemplo, comer, se vestir e se limpar.

Além disso, a maior parte das pessoas no nível 3 de autismo raramente falam, têm as funções neurológicas comprometidas, quase nunca iniciam interações e são muito dependentes de familiares ou ajudantes.

Sintomas de autismo de nível 2

Pessoas com nível 2 no Transtorno do Espectro do Autismo estão no nível intermediário. Isso quer dizer que elas já têm mais autonomia do que quem está no nível 3, mas ainda precisam de um apoio substâncial.

Autistas de nível 2 têm baixo funcionamento intelectual, o que faz com que as conversas sejam mais simples e usando várias palavras repetidas. Além disso, a interação se limita a interesses reduzidos e ocorre peculiaridades na comunicação não verbal.

Sintomas de autismo de nível 1

O autismo de nível 1 é o grau mais leve.

Neste caso, o autista consegue falar bem, mas tem uma comunicação difícil; não fazem muito contato visual, olhando, no geral, para a mão de quem está na conversa. Não gostam que mudem a rotina deles e podem apresentar dificuldades de organização e planejamento em situações atípicas.

Por outro lado, costumam ter uma inteligência normal ou acima da média, dominam a linguagem formal e demonstram interesse em matérias específicas, como barcos ou gatos. Isso pode ser visto na vida de Sam, de Atypical, que tinha interesse e conhecimento muito grandes sobre pinguins.

As pessoas com TEA que estão no nível 1 conseguem viver e trabalhar de forma independente, sem precisar da ajuda de outras pessoas, como era nos níveis anteriores. Contudo, ainda sentem dificuldade em fazer amigos e manter relações.

5 desafios que os autistas na idade adulta enfrentam todos os dias

Os autistas têm muitas dificuldades em certas áreas de suas vidas. Sendo que uma das áreas mais difíceis são as interações sociais. Abaixo, você verá cinco desafios que os autistas costumam enfrentar no dia a dia:

1. Falta de empatia

Os autistas têm dificuldade em entender como a outra pessoa se sente e isso pode tornar muito difícil estabelecer conexões, como fazer amigos, ter um relacionamento amoroso ou, até mesmo, manter boas relações no trabalho.

Mas calma lá! Isso não significa que eles não querem se importar ou que são insensíveis. O que acontece é que, por terem déficits na comunicação social e dificuldades em entender certas nuances das relações, alguns sinais passam despercebidos a eles, assim, muitas vezes, eles podem não perceber os sinais de flutuações emocionais.

Além disso, eles podem ter dificuldades em entender o porquê certa situação gerou determinado sentimento em alguém, de modo que não compreendem como a outra pessoa se sente.

Ou seja, não é uma questão de não se importar, mas de não perceber ou não compreender certas questões relacionados ao convívio e relações.

2. Ansiedade social

A chance do autista sentir ansiedade social é muito maior do que a população em geral. Por isso, a conexão com outras pessoas pode se tornar difícil.

Afinal, como você já viu, eles ficam incomodados com música alta, certos cheiros, texturas, toques, luzes piscantes, barulho e outros. Então, não gostam de ir à festas ou shows e podem até desistir de um passeio ao cinema.

3. Baixa autoestima

Os autistas têm menos chance de desenvolver um senso de autoestima ou de valor. Então, podem ter dificuldade para entender por que as pessoas gostariam deles.

4. Dificuldades nas conversas

As conversas costumam ser confusas para os autistas. Por isso, eles podem não ser capazes de manter uma conversa que, para nós, que não temos autismo, seria um papo simples. Além disso, eles também não entendem muito bem metáforas ou figuras de linguagem.

conscientização sobre o autismo leve em adultos

Autismo leve vs. Autismo de alto funcionamento (HFA)

O autismo leve é um tipo de autismo que as pessoas podem ter e, ainda assim, ter uma boa qualidade de vida. Elas podem viver, trabalhar e se socializar assim como aqueles que não têm.

Já aqueles com autismo de alto funcionamento têm habilidades excepcionais em certas áreas, mas grandes dificuldades em outras. Vamos ver, a seguir, a diferença entre os dois.

Autismo leve

Os sintomas incluem hipo ou hiperreatividade à estímulos sensoriais, déficits na comunicação e interação social e comportamentos repetitivos e restritos. Além disso, têm forte apego à rotina e aos seus costumes gerais, de modo que podem não gostar de situações atípicas e interferências na ordem das coisas.

Porém, apesar disso, pessoas com autismo leve não sofrem grande comprometimento, ou seja, conseguem levar uma vida tranquila e funcional.

Autismo de alto funcionamento

Pessoas com autismo de alto funcionamento têm grandes habilidades em determinadas áreas, mas grande prejuízo em outras, sendo que, geralmente, pessoas com esse tipo de autismo se enquadram em casos graves ou moderados.

Assim, apesar de se desenvolverem muito em uma área, elas podem apresentar grande comprometimento na fala e na linguagem, além de alterações cognitivas significativas.

Efeitos potenciais do autismo nos relacionamentos, no emprego e na educação

O autismo afeta a forma como essas pessoas interagem com outras. Em alguns casos, pode afetar a capacidade de manter relações, encontrar e manter um emprego e participar de oportunidades de educação.

Porém, emboras as pessoas com autismo tenham suas próprias necessidades e desafios, muitas vezes são capazes de realizar grandes feitos nas áreas intelectual e profissional. Afinal, eles são muito bons na solução de problemas. Eles também têm a capacidade de ver as coisas de diferentes perspectivas — o que pode trazer mais criatividade para o ambiente de trabalho ou escola.

Há muitos recursos disponíveis para pessoas com esse espectro e suas famílias. Eles podem ser encontrados em agências como a Autism Society of America. Adultos autistas também podem achar apoio em grupos como a Autistic Self-Advocacy Network, que existe para promover os direitos civis para as pessoas do espectro.

O que devo fazer se suspeitar que meu ente querido tem autismo leve?

Como falamos, o autismo é um Distúrbio de Neurodesenvolvimento que afeta o cérebro, de modo que pode causar desafios significativos na comunicação e nas interações sociais. Não há cura para o autismo, mas há formas de tratar que ajudam a reduzir e lidar com os sintomas, a fim de melhorar a qualidade de vida.

Então, se você tem motivos para suspeitar que algum ente querido pode ser autista, aqui estão algumas coisas que você deve fazer:

  1. Conversar com um médico para fazer uma avaliação e diagnóstico;
  2. Pedir referências para especialistas que diagnosticam e tratam o autismo;
  3. Ler o máximo possível sobre o autismo em fontes confiáveis.

Além disso, é vital que se fale direto com a pessoa da suspeita, pois ela já é adulta e pode decidir quais os melhores caminhos para ela.

sede da Eurekka

O melhor lugar para tratar e diagnosticar o autismo

Como falamos acima, conversar com a pessoa e com um profissional qualificado é essencial para tirar todas as suas dúvidas e dar início ao tratamento.

E, aqui na Eurekka, você tem acesso a médicos especialistas e experientes que podem ajudar, e muito, neste diagnóstico. Tudo de forma online, profissional e prática.

Então, se você percebeu os sintomas em si mesmo ou em alguém perto de você, não se preocupe: clique aqui e marque sua consulta!

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Equipe Eurekka

8 replies on “Autismo leve em adultos: quais os efeitos?”

Eu gostaria de mencionar que muitas das informações contidas no texto me parecem estar desatualizadas ou incorretas, e como psicóloga, autista e mãe de autista me preocupo com o que se divulga a respeito do autismo.
Super entendo que é um tema específico e complexo e, justamente por isso, gostaria de fazer as colocações a seguir:

Transtonro do Espectro Autista (TEA) não é uma forma de chamar o autismo mas é o termo correto, baseado no DSM5-TR.
O TEA é um transtorno do neurodesenvolvimento portanto, ainda que os sintomas possam variar a forma de apresentação e intensidade no decorrer da vida, precisam estar presentes desde a infância, e acompanharão o indivíduo durante toda a sua vida.

O autista continua sendo autista quando cresce, e existem muitos adultos autistas nos 2 e 3 níveis de suporte e não apenas no nível de suporte 1, que o texto refere como leve.
Inclusive o termo autismo leve é inadequado, pois na classificação atual (na verdade desde o DSM5, publicado em 2014)não se divide o autismo em graus (leve, moderado, grave) mas em níveis de suporte (1 – necessita apoio, 2 – necessita apoio substancial, 3 – necessita apoio muito substancial).

Embora os sintomas estejam presentes desde a infância é possível uma pessoa chegar a idade adulta sem o diagnóstico, especialmente se precisar de menor suporte e for do sexo feminino (a maioria dos estudos relacionados ao autismo foram feitos com meninos e homens, inclusive os critérios diagnósticos foram baseados nessa população. Além disso meninas e mulheres autistas são mais capazes de imitar os comportamentos neurotipicos, mascarando os sintomas de TEA)

Afirmar que o autista não possui empatia também é incorreto e perpetua o preconceito. O que caracteriza o TEA é a presença de déficits significativos e persistentes na comunicação social e interação social, padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades, podendo apresentar hipo ou hiperreatividade à estímulos sensoriais (não somente hiperreatividade como descrito no texto). Porém estes sintomas variam muito a apresentação em cada indivíduo, tanto na sua forma de apresentação quanto na intensidade.

Ei, Michele! Agradecemos sua contribuição! Nos preocupamos muito com a qualidade do nosso material, por isso atualizamos as informações.

Abraços,

Gabi da Equipe Eurekka

Gostei mto do artigo. Estou namorando um homem c síndrome de asperger- hj autismo leve, mas o psicológo dele disse ser de alto funcionamento- embora até agora ele só não demonstra MTA coisa, parece normal.so não gosta de falar muito,janta sozinho.owue eu devo fazer a mais? Além de falar e perguntar o que eu posso fazer, o que ele quer…

Ei, Maria!

O que você pode fazer é incentivá-lo a continuar o acompanhamento com o profissional e apoia-lo. Ser paciente quanto aos sintomas também é importante. Mas também é essencial que você procure a terapia, assim você pode falar como se sente e receber orientações específicas para o seu caso!

Ah! E talvez esse texto possa te ajudar! https://blog.eurekka.me/sindrome-de-asperger/

Abraços, Gabi da Equipe Eurekka

Tenho dois alunos irmãos diagnosticados com nível 3. O mais velho começou a balbuciar palavras e a reconhecer pedidos e o próprio nome. Também
já abraça, e muito, e fica no colo por horas. Parece reagir positivamente a músicas. Será que esses sinais podem indicar uma gradação do 3 para o 2?

A psicóloga do meu filho, observando as minhas atitudes, suspeita que eu possa ser portador de autismo leve, e se comprometeu em me atender algumas sessões para confirmar ou não a suspeita dela, fazendo, inclusive testes sobre o assunto!
Estou também em acompanhamento psicológico com outro profissional que me diagnosticou com TDAH e ansiedade generalizada, que são sintomas que podem se confundir com o autismo leve, segundo podcast que eu ouvi sobre o assunto do autismo em adultos.

Gratidão pelo respeito. Gostaria de saber mais sobre o assunto. Meu genro foi diagnosticado com TEA grau 1, porém está com dificuldade para encontrar informações do TEA em adultos.

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